Chamo-me Helena Pimentel. Sou natural de Vinhais, uma vila no distrito de Bragança. Devido à distância não poderia deslocar-me todos os dias para a faculdade de automóvel, como actualmente faço. Então em Setembro de 2008 iniciei uma nova jornada. Aquiri a responsabilidade de gerir uma casa. Confesso que no início não foi uma tarefa fácil. Tudo aqui era novo... Todos os cantos da cidade, as pessoas, o ar, tudo. No entanto, as amizades foram surgindo. E pouco a pouco, via-me sempre rodeada de gente, se não era pelas festas, jantares de grupo, era porque se tratava de altura de testes e exames e a azafama começava para estudar. Foi o primeiro ano de faculdade. O senso comum diz que é o melhor e o pior. Melhor pela diversão, pior pelos resultados da feculdade. Bem quanto ao meu, posso dizer que foi inesquecível.

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Para ser grande, sê inteiro

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.


Ricardo Reis



"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra." Bob Marley



terça-feira, 1 de junho de 2010

O que gosto...

Falar um pouco de mim... Difícil. Torna-se mais fácil quando os outros falam de nós. Gostos. Gosto de olhar para o horizonte, olhar para o fresco da capela sistína, para os quadros de Dalí, nem que seja através de um simples monitor de computador, para paisagens incertas, para o mar e para a cara do Carlos depois de acordar. Gosto do cheiro da minha mãe, da relva acabada de cortar, da gasolina, da tinta fresca, de corrector, de terra molhada, de baunilha, de aloe vera, de torradas e desfolhar folhas de um livro novo. Gosto do sabor de chocolate, de café, de um chupa chups, de um cigarro, de menta e do bolo de noz da mami. Gosto de ouvir qualquer música dos MUSE, beatles com o meu pai, de me ouvir cantar, a voz de alguns locutores de rádio, uma voz rouca, o meu avô a contar estórias do "além", do som de um zippo e falar francês. Gosto de tocar na areia, em esferovite, nas pétalas de uma flor e na pedra fria numa tarde de calor.





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