Chamo-me Helena Pimentel. Sou natural de Vinhais, uma vila no distrito de Bragança. Devido à distância não poderia deslocar-me todos os dias para a faculdade de automóvel, como actualmente faço. Então em Setembro de 2008 iniciei uma nova jornada. Aquiri a responsabilidade de gerir uma casa. Confesso que no início não foi uma tarefa fácil. Tudo aqui era novo... Todos os cantos da cidade, as pessoas, o ar, tudo. No entanto, as amizades foram surgindo. E pouco a pouco, via-me sempre rodeada de gente, se não era pelas festas, jantares de grupo, era porque se tratava de altura de testes e exames e a azafama começava para estudar. Foi o primeiro ano de faculdade. O senso comum diz que é o melhor e o pior. Melhor pela diversão, pior pelos resultados da feculdade. Bem quanto ao meu, posso dizer que foi inesquecível.

Powered By Blogger

Para ser grande, sê inteiro

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.


Ricardo Reis



"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra." Bob Marley



segunda-feira, 5 de abril de 2010

Resumo do texto “Politics and the English Language" de George Orwell



Os estudiosos da língua, nomeadamente da inglesa, são unanimos quanto ao facto de decaimento da mesma, no entanto, cada um de nada poderá fazer nada para o evitar. A língua acompanha gradualmente o decaimento da civilização, de tal modo que irá entrar em expatriação devido aos excessos de erros, abusos e arcaísmos. Existem 2 motivos para este esmorecimento da língua: a política e a economia. Não se pode acusar a causa apenas à escrita individual, ou ao mundo da escrita, as duas completam-se e influenciam-se mutuamente, entrando num ciclo vicioso. Porém este processo é reversível, através do seguimento de causas onde quer a língua, quer a escrita são usadas de forma correcta.
Expressões e textos intimados quer por escritores quer por jornalistas são exemplo decadência da língua. Em todos eles há erros grosseiros, que tem características em comum: falta de precisão e clareza. São exemplo as metáforas “mortas”, utilizadas frequentemente, que têm um efeito contrário ao pretendido. Muitas são usadas sem erudição do seu verdadeiro significado e misturadas com outras metáforas incombináveis. Um escritor consciente estaria atento e evitaria estes erros.
A supressão de verbos despretensiosos em substituição de verbos combinados por um nome e/ou adjectivo é um outro exemplo de erros comuns. Utilizam-se verbos compostos de forma a dar um ar de paralelismo enquanto um verbo simples resumia o verdadeiro sentido da frase ou expressão. Existem palavras que apenas servem para “embelezar” o texto e com o fim de dar um ar científico a determinadas afirmações, outras usadas para dignificar a política, e outras ainda, normalmente expressões estrangeiras, são utilizadas para dar um ar elegante e de cultura.
É frequente o uso de palavras sem significado, que passam despercebidas perante o leitor. Um exemplo é a escrita da crítica de arte, outro é a escrita política, onde uma palavra possui diversos sentidos, o que provoca um efeito demasiado vago e de difícil compreensão para o leitor.
Abordagem ao trabalho:
Se tivesse que eleger um trabalho com o qual aprendi mais na cadeira de PMI, sem dúvida seria este. À prior trata-se de uma mero texto de abordagem à língua inglesa, no entanto, para mim, além dos ensinos do texto, deparei-me pela primeira vez com uma grande dificuldade. As minhas limitações relativamente à língua Inglesa. Tive imensas dificuldades em traduzir o texto, necessitei de ajuda, e quando finalmente consegui, percebi que o meu resumo, não era verdadeiramente um resumo. Estava "ilegível", não era coerente e com alguns erros sintácticos. Em suma, este trabalho, foi o que me fez tomar uma decisão relativamente às minhas dificuldades quanto a esta língua estrangeira e inscrever-me num curso de Inglês, em Berkeley, Califórnia, U.S.A.

Crítica de imagem



Crítica de Imagem – Enquadramento das fotografias publicitarias
1.Quem comunica?
2.O quê (mensagem)?
3.Como (qual a abordagem seguida/quais os meios utilizados)?
4.Para quem (audiência alvo)?

Respostas:
1. Quem comunica é uma organização de defesa dos animais.
2. Uma mulher representando a luxúria, arrastando um casaco de pele, deixando a ideia de que para elaborar o casaco foi necessário maltratar um elevado número de animais.
3. A imagem é marcante, os contrastes de preto e branco com o vermelho, para ser esta última cor a chamar à atenção. Os meios utilizados é via electrónica, através de um site.
4. Mulheres de classe alta, que despendem elevado número de capitais para adquirir um casaco de pele e consequentemente a morte de 40 animais.

Abordagem do trabalho:
Na minha opinião este tipo de trabalho é bastante útil, uma vez que no futuro, quando estivermos no mercado de trabalho, possamos perceber e analisar os diferentes tipos de imagens com os quais nos formos deparando. A título de curiosidade deixo um vídeo do site da organização PETA (as imagens podem chocar os mais sensíveis). http://www.peta.org/feat/ChineseFurFarms/index.asp
"Olhe no fundo dos olhos de um animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa protecção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles." Philip Ochoa