Os estudiosos da língua, nomeadamente da inglesa, são unanimos quanto ao facto de decaimento da mesma, no entanto, cada um de nada poderá fazer nada para o evitar. A língua acompanha gradualmente o decaimento da civilização, de tal modo que irá entrar em expatriação devido aos excessos de erros, abusos e arcaísmos. Existem 2 motivos para este esmorecimento da língua: a política e a economia. Não se pode acusar a causa apenas à escrita individual, ou ao mundo da escrita, as duas completam-se e influenciam-se mutuamente, entrando num ciclo vicioso. Porém este processo é reversível, através do seguimento de causas onde quer a língua, quer a escrita são usadas de forma correcta.
Expressões e textos intimados quer por escritores quer por jornalistas são exemplo decadência da língua. Em todos eles há erros grosseiros, que tem características em comum: falta de precisão e clareza. São exemplo as metáforas “mortas”, utilizadas frequentemente, que têm um efeito contrário ao pretendido. Muitas são usadas sem erudição do seu verdadeiro significado e misturadas com outras metáforas incombináveis. Um escritor consciente estaria atento e evitaria estes erros.
A supressão de verbos despretensiosos em substituição de verbos combinados por um nome e/ou adjectivo é um outro exemplo de erros comuns. Utilizam-se verbos compostos de forma a dar um ar de paralelismo enquanto um verbo simples resumia o verdadeiro sentido da frase ou expressão. Existem palavras que apenas servem para “embelezar” o texto e com o fim de dar um ar científico a determinadas afirmações, outras usadas para dignificar a política, e outras ainda, normalmente expressões estrangeiras, são utilizadas para dar um ar elegante e de cultura.
A supressão de verbos despretensiosos em substituição de verbos combinados por um nome e/ou adjectivo é um outro exemplo de erros comuns. Utilizam-se verbos compostos de forma a dar um ar de paralelismo enquanto um verbo simples resumia o verdadeiro sentido da frase ou expressão. Existem palavras que apenas servem para “embelezar” o texto e com o fim de dar um ar científico a determinadas afirmações, outras usadas para dignificar a política, e outras ainda, normalmente expressões estrangeiras, são utilizadas para dar um ar elegante e de cultura.
É frequente o uso de palavras sem significado, que passam despercebidas perante o leitor. Um exemplo é a escrita da crítica de arte, outro é a escrita política, onde uma palavra possui diversos sentidos, o que provoca um efeito demasiado vago e de difícil compreensão para o leitor.
Abordagem ao trabalho:
Se tivesse que eleger um trabalho com o qual aprendi mais na cadeira de PMI, sem dúvida seria este. À prior trata-se de uma mero texto de abordagem à língua inglesa, no entanto, para mim, além dos ensinos do texto, deparei-me pela primeira vez com uma grande dificuldade. As minhas limitações relativamente à língua Inglesa. Tive imensas dificuldades em traduzir o texto, necessitei de ajuda, e quando finalmente consegui, percebi que o meu resumo, não era verdadeiramente um resumo. Estava "ilegível", não era coerente e com alguns erros sintácticos. Em suma, este trabalho, foi o que me fez tomar uma decisão relativamente às minhas dificuldades quanto a esta língua estrangeira e inscrever-me num curso de Inglês, em Berkeley, Califórnia, U.S.A.